Para os brasileiros, potiguares que encontram-se em Paris, aqui está uma sugestão de um programa cultural. Gostaria muito de estar presente, como forma de homenagear a artista Triny, com quem convivi durante a Bienal de Veneza de 2013, a convite da curadora e amiga comum, Marcy Gaymu. Transcrevo, traduzida, a apresentação do convite.
A artista Triny Prada escreveu sobre este projeto em julho de 2010:
“Uma reflexão sobre a nossa identidade como latino-americanos o objetivo do meu projeto ‘Actualmente sobre nós? nossa memória Columbiana que ela desempenha um papel na nossa sociedade? se ela existe, queremos mantê-lo?’.
Tomando símbolos inspiração Columbian e explorar a nossa memória, eu gostaria de apresentar uma série de linha de arte na forma de uma instalação de luz e vídeos. Este projecto foi concebido a pedido de museus brasileiros e para a agenda do Bicentenário da Independência do país Sul-americano. Triny Prada e Esteve Casanoves trabalharam juntos neste projeto, como dois viajantes a porta-voz questionamento de memória.
Como curadora da exposição, eu estava ciente do problema potencialmente arriscado para mesclar dois projetos de dois artistas de territórios geograficamente distantes. Mas por além disso, consciente e segura da minha escolha, já que mais de vinte anos, eu estou mudando obras destes dois artistas e é o resultado desta cruz que me inspira. Triny nascida na Colômbia, disse: “Eu sou um franco-colombiana” e sem nunca perder suas raízes nem a sua “ginga de salseira”. Casanoves Esteve, nascido na Catalunha está ligada a cultura latino-americana. Hoje, através desta exposição, vamos tentar oferecer uma revisão deste projecto, a memória deste artista excepcional.
Triny Prada, pintora, escultora, fotógrafa, diretora de vídeo, performer … – morreu em agosto de 2016, deixando um enorme trabalho por trás dela. Esta exposição será realizada com a colaboração do artista Esteve Casanoves Prada e participação de crianças e todos os seus amigos”.
Marcy Gaymu