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MPRN EMPOSSA NOVO PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA

O Ministério Público do Rio Grande do Norte tem novo procurador-geral de Justiça. O promotor de Justiça Eudo Rodrigues Leite tomou posse na noite de segunda-feira (19), em solenidade prestigiada, realizada na Escola de Governo, no Centro Administrativo. Com menções a Luís da Câmara Cascudo, para ressaltar identidade e diversidades, e parafraseando Nelson Mandela em seu discurso de posse na presidência da África do Sul, em 1994, o chefe da instituição para o biênio 2017/2019 comprometeu-se a construir uma paz completa, justa e duradoura no MPRN.

O novo procurador-geral de Justiça tomou posse em sessão extraordinária do Colégio de Procuradores de Justiça e ao final da solenidade apresentou um discurso resumido para preservar também o conforto de membros, servidores, autoridades, familiares e amigos que foram prestigiá-lo. Ele apontou a necessidade de se emprestar maior identidade ao Ministério Público Estadual, de modo a torná-lo coeso e mais eficiente, com maior interação entre membros e servidores, maior compartilhamento de experiências, maior respeito às diferenças e divergências, além de maior sensação de pertencimento.

Eudo Rodrigues Leite defendeu uma instituição baseada em dois pilares: o do diálogo e da resolutividade, cuja energia deva ser dispendida mais nas questões de interesse social e menos em divergências internas, uma instituição mais próxima da sociedade e que estimule uma atuação mais voltada a resultados socialmente relevantes.

O empossado foi conduzido à mesa pela procuradora de Justiça Darci de Oliveira e pelo procurador de Justiça em exercício João Vicente Silva de Vasconcelos Leite. Em seguida, assumiu o compromisso de bem exercer o cargo, teve a imposição de beca feita por sua esposa, juíza federal Gisele Araújo Leite, e assinou o termo de posse em transmissão de cargo presidida pelo então procurador-geral de Justiça Rinaldo Reis Lima. O procurador-geral de Justiça empossado do MPRN encerrou reiterando o compromisso de construir uma instituição na qual todos, sejam negros ou brancos, procuradores ou promotores, membros ou servidores, possam caminhar de cabeça erguida, sem receios no coração, certos do inalienável direito à dignidade humana.

 

Fotos: MPRN

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