Nossa Coluna

RETALHOS DE MOMO – PARTE 1

O período de momo pipocou na cidade, nos vários polos criados pela Prefeitura do Natal. Muitos bloquinhos no pré-carnaval, mas no carnaval mesmo, pouquíssimos. A folia ficou por conta das atrações nacionais e locais que animavam os foliões.

POLO PETRÓPOLIS – Com várias atrações e dois bloquinhos que desembocaram no Largo do Atheneu.

SUBMARINO AMARELO arrasou em animação e banda de alta qualidade com repertório notadamente dos Beatles.

QUINTETO VIOLADO, apesar do pequeno público, foi o melhor do Polo Petrópolis. Eles, sim, nos apresentaram o melhor do carnaval. Casuarina, outra grande noite. O CONCURSO DE MARCHINHAS, muito bom, mas um pouco longo. Para o palco, deveria se apresentar já os cinco finalistas.

ROBERTA SÁ cantou para um grande público do Polo Petrópolis e com seu charme contagiante. Daqui, embarcou para a Sapucaí.

Decepção foi com o show de Antônio Nóbrega, que aproveitou o momento para fazer apologia política. Ele poderia ter apresentado o melhor do frevo pernambucano. Ele não fez sátira política e, sim, um palco pró-Lula. Uma perfeitamente aceitável, as sátiras nos carnavais. Ele estava no palco e momento errado.

MONOBLOCO – Veio capenga, sem suas grandes estrelas. A banda deveria ser chamada de POLOBLOCO, pela divisão que eles fazem para estar do Oiapoque ao Chuí. Será que o cachê é diferenciado?
Aproveito para propor um grande encontro com empresários dos polos e representantes dos blocos já consolidados para uma avaliação e sugestões para 2020, enquanto os ânimos estão acesos.

AMBULANTES – Sempre uma pedra no calçado dos empresários ao lado dos polos. Os de comida ficaram à margem do fechamento, mas os com isopor vendendo cerveja, faziam a concorrência desleal. Aos montes, ofereciam seus produtos (a maioria vencida) por um preço mais barato.

Para fechar o período momesco, nossos clic’s e comentários de uma folia que acabou numa terça carnavalesca.

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