Depois do encantamento de Idaisa Fernandes pelo Oriente Médio, pelo Irã, Beirute e Líbano, com ponto final da viagem com o grupo da Arituba em Dubai, e assim transcrevemos sob sua ótica e clic’s.
Esse roteiro (Dubai) não estava nos seus planos. Para muitos, é uma cidade artificial, megalomania, mas, para outros, de uma vanguarda futurista. É magnífica! Rica e reluzente…
Dubai é dividida ao meio por um braço de mar do Golfo Pérsico. Claramente, pode ser vislumbrado do FRAME, um novo espaço de 150 m, de onde se descortina os dois lados: o velho e o novo.
De barco, foram conhecer o lado velho, onde está o mercado com suas especiarias e a curva do ouro, que é um deslumbre aos olhos e ao bolso. Esse é um item à parte que todo viageiro deve estar preparado para comprar. É na parte antiga que os navios e barcos atracam trazendo especiarias . Um grande passeio turístico.
“Vamos ressaltar o máximo de conforto nas paradas de ônibus e metrô cobertos, com cadeiras e ambiente refrigerado”…
Nas viagens a Dubai, o turista tem que cumprir o roteiro de andar de camelo, admirar o pôr do sol no deserto, passeio nas dunas e jantar em tendas. Visitar o maior shopping do mundo com 1.500 lojas, visitar o Burj Kalifa, o prédio mais alto do mundo e visitar o aquário.
Um lugar de convergência de turistas é o Madinat Jermeira, onde encontra-se um complexo de hotel, bazar, bares, restaurantes e boate.
Para os governantes, a decisão é construir monumentos e prédios, rápidos, de boa qualidade, que sejam ícones e que chamem a atenção do mundo.
É bom lembrar, quando for ao Oriente Médio, que os iranianos são persas, libaneses são fenícios e os árabes de Dubai são descendentes de Beduínos.
Para quem não foi a Dubai, pode ensaiar no nosso litoral em passeio às dunas, de camelo e com o deslumbrante pôr do sol no mar de Genipabu.
O grupo comandado por Abdon-Teresa Gosson já está fazendo a “penosa travessia” e logo mais desembarcando no nosso aeroporto. Com elogios de Idaísa.















